segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O futuro do homem

De onde venho, para onde vou...

O que de nós não depende é o nosso corpo, a riqueza, a fama, o poder; todas as obras que de maneira alguma nos constituem.
Há aquele que diz-se ser sendo que ele próprio sabe que não ser, por que a vaidade ou o medo torna-o sempre mentiroso. A nossa natureza está muitas das vezes escondida, alguma das vezes vencida, mas, raramente vencida. São os homens, qualquer coisa que os materiais que nos compõe não nos explica.
O futuro do homem ao mesmo tempo, nos torna transparentes que interessante, a nós mesmos, dando-nos consciência do pouquinho que somos e que viera-mos ser.
Quem me dera eu ser um peixe, para no oceano poder mergulhar em águas limpas e puras. No mesmo tempo, na mesma cidade o homem se entregou, por que nós não sabemos nunca, se vão ou se ficam, onde e para onde. Entre o bem e o mal, onde o amor vier, homem um ser maravilhoso, não existe saudade maior do que a falta de um tempo presente no presente, e sei que será uma alegria o passado de volta.
Meu amigo olhe pelo espelho, pois queria saber o que faço par poder um dia agradar o meu mundo. O que mais me dói é saber que desta vida eu não levarei nada, nem lembranças boas, nem ruins. Depois que fechar os olhos não serei mais ninguém, quero a mais linda estrela, a mais bela rosa do jardim, porque demoras? Sei que as rosas não falam e não falaram jamais. O que me acompanha eu não posso ver.

Eram pra ser apenas palavras.